segunda-feira, maio 05, 2008

Tenho

Orgulho na minha sobrinha que me traz um teste quase imaculado, depois de um fim de semana de trabalho árduo. Não teve muito bom nem sei porquê pois não acertou em duas coisas claramente menores. Já o português, meu deus, não há palavras. As não vocações definem-se desde cedo: as letras não será a dela, quase de certeza. Amanhã matemática, mais estudo, muitas melhorias, a mesma cabeça no ar. Esforço-me para que se esforce e digo-lhe muitas vezes: podes-me odiar agora, mas um dia ainda me vais agradecer (a mão de ferro).

* No teste de português pede-se uma redação sobre uma pessoa de quem se gosta muito. A minha menina falou de mim :)

1 comentário:

Filipa Rosário disse...

merecem-se, vocês.