segunda-feira, junho 10, 2013

Manos na praia

Num dia de ventooooo...

quinta-feira, junho 06, 2013

Generosidade

«.. é ajudarmos os outros sem pedir nada em troca... estarmos disponíveis para ouvir um amigo com um problema»... o livro que lemos ontem dizia qualquer coisa assim.

Hoje veio almoçar a casa (para poder comer líquidos e frios - tem sido uma barrigada de gelados, escusado será dizer.) Quis no regresso levar flores à professora. Depois acrescentou: quero levar flores à Mafalda também! A Mafalda, amiga desde sempre e que pelos vistos tinha tido uma crise de manhã e tinha chorado muito.

Lá foi todo contente. E eu toda orgulhosa, claro.

O Lou garantiu

Que com o dente se foram as birras.

So far so good ;)

Acho importante registar que a minha filha

Fala pelos cotovelos. Supostamente articular 3 ou 4 palavras já era bom, mas ela repete imensas palavras e usa-as no contexto. Dá abraços e palmadinhas nas costas e sorri para as pessoas em modo sedução descarada.
Começa a exercitar a arte do guincho o que é uma novidade nada agradável. Tem uma vontade indomável de fazer tudo sozinha (hoje enfiou os pés nas calças enquanto buscava as meias): juro que não é exagero de mãe quando garanto que ela já comeu um iogurte sozinha.

Já é exagero de mãe, quando ela me parece, aos meus olhos, estupidamente esperta e bonita.
É a minha (nossa) bonequinha*.


*Até o Lou se derrete volta e meia (ó mãe ela é tão fofinha!).

No dia 5 de Junho

O Lourenço livrou-se do seu dente supranumerário. Haverá para todo o sempre um antes e um depois. Foi uma verdadeira saga, tragicomédia grega em incontáveis atos. Não conseguiu no consultório, independentemente de qualquer estratégia: conversa, autoridade, droga leve, droga forte, nada. O puto ganhou pânico e pronto, às tantas achei que não o ia sujeitar mais àquilo. Um daqueles casos em que fazemos tudo errado e persistir no erro não vai resolver. Portanto mobilizei os conhecimentos para não ter de pagar 1500 euros num hospital privado. E, helás, consegui que fizesse o tratamento (sob anestesia geral) no hospital de sta. maria.
Foi um dia, diz ele hoje, muito feliz. É verdade que foi enganado. Que só quando cheirou o gás na máscara é que se apercebeu e reagiu como um animal acossado, acordou no mesmo registo, mas depois portou-se lindamente. Foi um valentão, aguentou-se horas infindas sem comer, horas à espera, enfim, um espetáculo. Agora usufrui do alívio, como eu aliás, que já só queria era ver este dente, literalmente fora do caminho.

Agora é torcer para que não surjam cáries tão cedo.