quinta-feira, julho 13, 2006

A escolha de um pediatra tem muito que se lhe diga!

Por mais voltas que dê e justificações racionais que arranje fiz uma escolha pelo coração. E por um apelido. O pai não colocou qualquer obstáculo. A minha pediatra, a tia Lourdes, já não dá consultas (ainda foi a pediatra dos meus sobrinhos) pelo que a escolha natural foi pela sobrinha, uma senhora de olhos azuis francos e sorriso fácil. Conquistou-me à primeira. À semelhança da tia, acredita muito no bom senso dos pais como o melhor guia na educação dos bebés. E sabe que a vida moderna não se coaduna com radicalismos, nem retóricas patetas sobre a maternidade, que penalizam muito algumas mães. Por isso diz muitas vezes «Veja como correm as coisas e faça como achar melhor!». Os bebés precisam de mães felizes e bem dispostas.
Ela escuta, como dizia uma amiga, as necessidades de cada bebé, adaptando os procedimentos. E não é surda, acrescento eu, às necessidades de cada mãe também. Por tudo isto, estou convicta de que fizemos a escolha certa.

1 comentário:

mulher disse...

Estou a ver quem é. Escolheram bem!