sexta-feira, janeiro 04, 2013

Do pai natal

O  Lourenço sabe que não existe, mas quer acreditar, mesmo tendo quase a  certeza que fui eu que escrevi a carta que lhe deixou, é a tua letra mãe!, mas lá no fundo sabe.
É o fim de uma fase, está a ficar crescido.
Oxalá venha com esta fase mais juízo que este rapaz é impossível: tem tanto de meigo como de demónio.

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