terça-feira, abril 08, 2008

Quando

O Lourenço nasceu, quase a fazer dois anos o tempo não estava nada assim. A Primavera anunciava aquilo que foi um verão quente de sufocar. A ansiedade do parto, que acabou em cesariana, substitui-se agora pela ansiedade da comemoração, savaguardadas as devidas diferenças. Pensar no presente perfeito (um só, chega perfeitamente), no que se vai fazer no dia, em tudo o que é preciso pensar e combinar. Quero sempre que tudo saia o mais perfeito possível. E isso tira-me o sono. Por mais tonto que pareça.

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