terça-feira, janeiro 01, 2008

A passagem de ano

De pais, mas sem os filhos, saldou-se numa retirada estratégica de uns para ir acudir uma avó em stress com um nariz entupido e, passada uma hora, na retirada dos outros dois (nós) vencidos pelo cansaço (de uma muuuuuito má noite na véspera). Ainda assim quase três da manhã não é muito mau, pois não? A noite de todas as potenciais loucuras revelou que temos dificuldade em evitar o assunto fraldas e que o défice de sono afecta qualquer um e a maior das vontades em aproveitar a folga.
O milho para as pipocas que íamos comer de madrugada, depois dos filmes que não vimos e dos jogos que não jogámos, ficará, pois, para outra ocasião.
Ainda que pudesse ter durado mais a festa, foi memorável.
Feliz 2008.