segunda-feira, outubro 22, 2007

Há coisas que de tão lindas

Não têm explicação: uma recém nascida mínima, amostra de bebé, perfeita nos traços, enrolada sobre si e deitada junto à mãe.
Que saudades do meu, assim pequenino.

1 comentário:

Ana Rute Oliveira Cavaco disse...

é, dá sempre, embora não o tenhas conhecido assim tão pequenino!

(o mais pequenino que peguei e não era meu tinha 2300g)