quinta-feira, julho 26, 2007

Nesta coisa das escolas

O grau de escolha de que efectivamente podemos ter depende do recheio das carteiras, e o resto é conversa. Nós arriscámos em duas soluções e nem procurámos mais. A solução perto de casa e a solução perto do trabalho (sendo que é possível que para o ano tenha de ficar muitos dias em casa, escrevendo afanosamente). Ambas tinham vantagens e desvantagens. Ambas eram, à luz dos preços que por aí se praticam relativamente baratas (sei que por aí há abusos monumentais nos preços das creches que servem mais para satisfazer pais facilmente impressionáveis do que propriamente para fazer crianças felizes). Surpreendentemente teve vaga nas duas. Optámos pela solução perto de casa: uma creche da junta de freguesia, num edifício novo e pensado para o efeito. Salas amplas, luminosas, espaços seguros. Ainda não conheço as pessoas todas, mas as que conheci pareceram-me simpáticas e cuidadosas. Com o tempo se verá se carinhosas e afectivas (o principal). Em Setembro o Lourenço vai para a creche. Já está a precisar, embora o ano e quase meio que passou na companhia da avó lhe tenha proporcionado momentos únicos da companhia e carinho. Basta observar a cumplicidade entre os dois. Os laços que se criam na primeira infância são fundamentais. Ser-lhe-ão úteis sempre, penso eu. E eu acho que quantos mais forem melhor.
Obrigado mãe.

1 comentário:

Ana Rute Oliveira Cavaco disse...

sem dúvida, notei isso na Maria e com a Marta noto que lhe tem feito tão bem estar comigo em exclusivo este tempo todo.