quinta-feira, maio 03, 2007

Não estava habituada

A um começar a andar progressivo. Com a Inês foi diferente. Não gatinhava e só andava agarrada. Ensaiou uns passinhos duas ou três vezes e no dia 16 de Setembro de 1998, soltou-se e começou a andar em pleno Aeroporto de Lisboa. Só visto, parecia uma barata tonta a esplorar os espaços imensos... a andar, andar, andar. Nunca mais parou.
O Lourenço ensaia passos há um mês. O episódio da lesão influenciou certamente, mas a verdade é que ele tem tido uma alternativa rápida para se deslocar. Começou por dar passinhos em direcção a mim ou ao pai. Foi ganhando segurança e aumentando as distâncias, mas só andava se estimulado. Passou depois a andar para destinos que não a mãe e o pai: o sofá ou a televisão (desligada).
Hoje, como que por artes mágicas, soltou-se e foram mais as vezes que andou do que gatinhou. Estava delirante com o novo feito! Dava gritinhos e marchava com os pés no lugar antes de se lançar até ao novo destino.
Senti-o crescido, rapazinho, comunicante. E muito feliz.

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