sexta-feira, novembro 09, 2007

O meu jovem filho

Oscila entre o apetite voraz e o esgar de nojo enquanto a mão afasta o prato. Na creche faz o mesmo. Se um dia depois de sopa e resto e um diospiro inteiro, ainda comeu uma banana e atracou-se à pêra da prima como se não houvesse amanhã, no dia seguinte recusou-se a comer o peixe cozido que lhe ofereceram na escola. Não me preocupo, não, que ele tem muitas reservas onde ir buscar energia. Mas assustam-me as preferências alimentares que eliminam o peixe cozido da dieta em tão tenra idade.

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