Chegada a hora, deixámos os sacos lá fora e tocámos à campainha. Ele foi abrir e a cara dele de espanto é indescritível. Sem surpresa, o que gostou mais foi da retro-escavadora que valeu pulinhos de alegria e um sentido «o pai Natal é mesmo meu amigo!». Na verdade aquilo tinha-lhe bastado. Nem ao cilindro ligou muito. Desde então que dorme agarradinho à pá da escavadora (cada miúdo a sua mania).
De resto tem brincado com tudo: divide o seu tempo pelas brincadeiras e diga-se de passagem que com o Natal, tem agora uma autêntica frota de veículos para obras, de várias escalas e qualidades. Assim uma espécie de Soares da Costa caseira ou assim.
No dia de Natal, já com a presença dos primos e da Daniela tive o gosto de os ver brincar os quatro à mesma coisa. Com idades que vão dos três aos doze não deixa de ser obra.
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