Quando cheguei, apressadissima e em cima da hora (já devia contar com a hora de atraso habitual dos médicos), estava no refeitório, com um ar visivelmente choroso, encostado à janela. A auxiliar viu-me primeiro e pegou nele ao colo. Quando se apercebeu da minha presença retoma o choro desesperado. Devia ter calor, sono e fome. Os outros lá estavam com um ar assarapantado. Trouxe-o para casa atracado no meu colo e mesmo depois de comer e alguma brincadeira, ainda soluçava.
A ver como corre amanhã.
Dias duros estes.
1 comentário:
há um ano sei o que me custou...
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