Com as torneiras, ou com o acto de as abrir e molhar tudo, tira-me do sério. Percebo que lhe seja quase impossível resisitir, mas como o fazer perceber que não dá mesmo? Eu ralho, ele chora, já se sentou duas vezes de castigo um minuto mas, passado um bocado, mal passa por uma torneira deita-lhe logo aquele olhar e
here we go again. Ó paciência...
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