Primeiros dias de escola e o coração permanentemente apertado (sim, o mesmo que há pouco estava cheio) com as notícias que vai receber quando recolhe o petiz.
Portou-se mal? Logo no primeiro dia? (Tentou exibir-se, nada de mais diz a professora)
E no segundo? Como terá sido?
É só irrequieto ou, terror dos terrores, é malcriado?
Onde está a pastinha de plástico Lourenço? Que lhe fizeste?
Ó minha nossa, toma atenção!
A aguardar, não serenamente pois queria ser mosca, por mais desenvolvimentos.
(valha-nos uma professora motivada e, aparentemente, competente, sempre à mão de semear via email)
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