Disse-lhe calmamente que tinha de apanhar desse por onde desse e pronto, foi o fim. Que não queria, que não conseguia, que eu o ajudasse por favor que nunca mais voltava a fazer, que não queria pegar numa coisa pegajosa, etc e tal. Lágrimas, lágrimas, lágrimas... Às tantas digo-lhe: Lourenço, apanhas o que deitaste para o chão por favor e não inventes! Começa a lamuriar-se: E eu quero inventar e tu não me deixas... lágrimas, lágrimas, lágrimas e eu a rir por dentro.
Mais tarde perguntei-lhe se sabia o que era inventar e diz-me ele: é quando um menino deita lixo para o chão e depois quer apanhar com a televisão ou assim... Mais nada!
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