- Txinapá, aquela mãe teve imensos manos!
domingo, junho 26, 2011
sexta-feira, junho 24, 2011
De modo que foi assim...
A meia-praia é perfeita quando está perfeita. E esteve sempre perfeita.
* e depois de uma tarde nisto, dormiu ininterruptamente na viagem de regresso a Lisboa.
* e depois de uma tarde nisto, dormiu ininterruptamente na viagem de regresso a Lisboa.
quarta-feira, junho 15, 2011
Finalmente percebi porque tem alguma resistência em ir para a escola à segunda feira
Sim, parte serão saudades dos pais e do fim-de-semana. Mas desta vez confessou:
-É que eu não quero fazer o desenho do fim de semana...
-Porquê?
-Porque não sei desenhar chapéus de sol... (tínhamos ido à praia)
- Não tens de saber fazer, fazes como sabes.
(espero que não seja perfeccionista nestas coisas, senão nem sequer experimenta fazer coisas diferentes só porque acha que não é capaz...)
terça-feira, junho 14, 2011
Na natação
Mãe, eu sei quantos anos vais fazer!
Ai sim, quantos?
Trinta e cinco! E depois, trinta e seis, trinta e sete, trinta e oito...
(pausa)
Quando chegares ao trinta e oito vais ser velhinha.... óoo eu não queria...
(pois eu também não, mas receio bem que não haja nada a fazer quanto a isso ;))
Depois de lhe mostrar onde era a China no globo
(queria que fosse comprar elásticos aos chineses) perguntou:
Ó mãe, e lá há mais pessoas?
Sabes lá tu quantas: são milhões!
(pausa e depois acrescenta, entusiasmado!)
E também têm dragões com asas que deitam fogo e animais biológicos, sabias?
:)
domingo, junho 12, 2011
Foi a uma quinta com a escola
E aprendeu imensas coisas. Tem vindo a partilhá-las aos poucos à medida que se lembra ou que o quotidiano o lembra. Uma das melhores foi esta.
- Mãe, eu sei de onde vêm os frangos!
(e eu pensei, boa, viu galinhas a sério!)
- E os patos? Sabes, os patos são feitos de frango por dentro! Tira-se uma pena e está lá frango!
:)
quarta-feira, junho 08, 2011
hoje foi um dia difícil
O Lourenço tem alguma dificuldade em controlar o mau génio e volta e meia excede-se e levanta a mão, chama alguns nomes (má e feia são alguns, mas há piores), ou atira com coisas só de raiva incontrolada. Depois arrepende-se imenso, mas já vai tarde. Hoje num dos seus acessos (não gosta de ser contrariado - no caso queria um snack composto por bolachas e pão com doce e eu expliquei-lhe que tinha de escolher entre os dois), depois de insistir e eu manter o meu não, deu um pontapé no saco do lixo e, por azar, voaram umas casquinhas e um caroço de nêspera que se espalharam no chão.
Disse-lhe calmamente que tinha de apanhar desse por onde desse e pronto, foi o fim. Que não queria, que não conseguia, que eu o ajudasse por favor que nunca mais voltava a fazer, que não queria pegar numa coisa pegajosa, etc e tal. Lágrimas, lágrimas, lágrimas... Às tantas digo-lhe: Lourenço, apanhas o que deitaste para o chão por favor e não inventes! Começa a lamuriar-se: E eu quero inventar e tu não me deixas... lágrimas, lágrimas, lágrimas e eu a rir por dentro.
Mais tarde perguntei-lhe se sabia o que era inventar e diz-me ele: é quando um menino deita lixo para o chão e depois quer apanhar com a televisão ou assim... Mais nada!
domingo, junho 05, 2011
Já deitado chama-me e pergunta:
Mãe, quando já tiveres muitos muitos anos, e fores muito velhinha eu vou ser crescido não é?
Sim...
Ah, está bem.
(silêncio)
*Às vezes pergunto-me que lógica tem o mundo na sua cabeça.
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