Não escrever só adensa as culpas. De não ter paciência suficiente, de me deixar enervar com os desafios constantes. De, às vezes, não o aceitar exactamente como é. Ou seja, regressada da festinha do dia da mãe, estou para aqui a remoer-me por me ter enervado porque ele não estava exactamente numa de fazer o trabalho que era suposto fazer. De isso ter quase dado origem a uma birra (em que começa com os não quero, não faço e por aí fora...). De ter desejado naquele momento que ele fosse como os outros que colaboravam alegremente e que se concentravam no que estavam a fazer.
Ou seja, de fazer e pensar tudo aquilo que considero errado.
* Foi um fim-de-semana difícil.
** Depois de acabar o tormento do trabalho, em que acabou por colaborar sem grande empenho, com intervalos para deitar a birra fora e reprimendas da educadora, lá estivemos a brincar e despedimo-nos com muitos beijos e abraços.
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