Tivemos dificuldade em manter a rotina de dormir. Mais carente e choroso, exigia a nossa presença e demorava séculos a adormecer. No espaço de poucos meses (que pareceram muitos) a coisa estabilizou. Há história(s) escolhidas, há conversa breve, há sempre festinhas. Tem de haver, ritualmente, uma sucessão de boas noites, bons sonhos e sonhos cor-de-rosa (como num livro de que ele gosta). Ultimamente há também o cantarolar. Fica lá na penumbra e canta até adormecer.
Isto e as birras que quase já não faz, a barriga de bebé que de súbito desapareceu, só mostram como está de facto imensamente crescido.
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