O que ele gostou dos vulcões. Já lá estivemos algumas vezes mas nunca calhou passar por ali. À vinda era vê-los aos três aos pulinhos à espera da onda. Felicidades simples que me lembraram da Inês pequenina (menos de um ano) a molhar os pezinhos no mesmo local durante a exposição de 1998. Na altura as árvores mal tinham galhos, quanto mais ramos. Hoje formam uma alameda frondosa cheia de sombras. Também a Inês cresce a olhos vistos e em vez de molhar os pés roliços prefere trocar sms e telemoveis com amigas acabadas de conhecer durante as férias.
É o tempo a passar, sem dúvida.
Sem comentários:
Enviar um comentário