E assim que vislumbrou uma daquelas coisas que à custa de uma moeda se movem ligeiramente ao som de música roufenha (não sei se é assim que se escreve) disse: adeus, vai para o autocarro, quero ir para o pato (era um pato, pronto). Mantive-o ao colo (não me fico assim face a um pato qualquer) e lá se admirou com o tamanho do autocarro e disse adeus comigo à janela, visivelmente maçado por aquele ritual se estar a demorar mais do que devia. Por fim lá arrancou e lá pôde satisfazer a sua curiosidade (sem moeda que, é um princípio meu, aquilo é um roubo).
Anda uma pessoa a criar um filho para isto ;)! Não sei bem como vou lidar com o facto de um dia não ser a pessoa mais importante da vida dele. É que sou assim para o possessivo e admito-o (ler com tom de ironia e gozo).
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