Foi dia de resgatar o castor, perdido algures no caminho que separava a manhã na Gulbenkian com os amigos de sempre (aqueles que nos acompanham nas jornadas matinais, enquanto os amigos ainda sem filhos dormem) e o carro. Fomos (re)buscá-lo ao Ikea, uma semana depois de ter sido adoptado. Matou logo as saudades com muitos abraços e beijos, chamando-o «cácá» por sua iniciativa.
Sempre é melhor dormir agarrado a um castor macio do que a uma planta de plástico que fez as vezes do castor enquanto este esteve desaparecido.
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