Comunica cada vez mais: quer fazer conversa, chama-nos a atenção para o que está e para o que não está (abrindo expressivamente as mãos), anda pelo caminho a assinalar os lugares das plantas e das árvores, dos carros e dos aviões que passam. Diz adeus como quem diz olá, e como quem diz adeus vou-me embora. Como no livros, tem surtos de autonomia, em que diz adeus e vai à vida dele. Interrogo-me até onde iria se não fosse apanhado no ar com beijos e amassos acompanhado de deliciosas gargalhadas.
É verdade: ri de propósito e a propósito de nada. Fico mesmo contente que não seja como eu era na sua idade.
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