para que mais tarde ninguém se esqueça de como foram os primeiros tempos
quarta-feira, maio 02, 2007
Há um ano...
O Lourenço ganhava existência para o Estado. Ganhava um património familiar (através dos apelidos que seguem o seu nome) e uma certidão de nascimento. O nome fica para sempre, a certidão (infelizmente) nem por isso. Está algures em parte incerta.
1 comentário:
a da maria tb.
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