Ao recordar o parto, lembrei-me da gravidez. Foi um enamoramento. Mas, ao contrário de muitas mulheres, que se afirmam apaixonadas pelo bebé na barriga, eu senti-me mais enamorada pelo pai do bebé. O namoro com o bebé começou a sério quando chorou pela primeira vez. Aí deixou de ser uma barriga (e eu adorei a barriga, atenção), para ser uma pessoa pequenina. A minha pessoa pequenina (ainda me arrepio ao pensar nisso).
1 comentário:
como eu.
Enviar um comentário