segunda-feira, janeiro 28, 2013
Não sei de uma coisa que me faz falta
- É o que dá não estimares as tuas coisas. Tens de ter mais cuidado. Se as estimasses nada disto acontecia.
(onde é que eu já ouvi isto???)
Esta noite
Que orgulho.
*O sapo e o estranho, da caminho.
Fomos à dra.
O desconsolo da assistente que dizia, pesa mais do que a minha filha que tem dois anos... As minhas costas e as roupas apertadas demasiado cedo que o digam.
*Ela não é uma esfomeada, não come demais nem a mais nem nada que não deva. Saiu assim a dar para o troll, nada a fazer.
E o desporto favorito da menina por estes dias
*E vesti-la?? Impossível. Parece uma cobra, juro!
segunda-feira, janeiro 21, 2013
Aos dez meses (feitos sábado)
De resto aprendeu a dizer que não com a cabeça. Por enquanto (e só por enquanto) achamos graça. Temos uma longa experiência em lidar com nãos e convenhamos que é uma das nossas maiores dores de cabeça enquanto pais até hoje...
quarta-feira, janeiro 16, 2013
Para memória futura
*como qualquer bebé os brinquedos favoritos são os conteúdos das gavetas e das prateleiras, desde que não sejam dela, claro.
Segunda chego à escola
(pronto, o que terá sido)
Ele vai dizendo, ó mãe passei-me da cabeça, fiquei muito irritado e chamei um nome à Carlota.
(ó não, palavrões não... pelo amor da santa)
Mas na caderneta não estava nada. Ele ficou surpreendido, se calhar a professora decidiu dar-me uma oportunidade... Fui insistindo, o que é que disseste, porquê, blablabla... Já quase a chegar a casa disse que a chamou de estúpida. Que a professora ralhou com ele e tal.
(só?? não se chama nomes quaisquer que sejam, mas estúpida não é o mais grave, mas tudo bem).
Sermão dado, combinamos escrever uma carta à Carlota para pedir desculpa.
Ontem não quis sair de casa sem a escrever.
À noite, em resposta a outra coisa sou esclarecida que estúpida foi efectivamente um understatement. Que não foi só a Carlota, foram mais duas colegas (ele diz que elas são umas chatas e umas mandonas). Que o castigo foi não ver um filme (só ouviu, porque ficou a pensar).
Fiquei mesmo triste: porque se descontrolou e porque mentiu. Já conversámos, mas fiquei surpreendida porque pensava que a coisa dos palavrões estava ultrapassada. Aparentemente de vez em quando vem à tona.
O pior é que não me reconheço nesta mãe ansiosa e expectante com o que se passa na escola. Não estava à espera deste filho rebelde e altamente impulsivo (do distraído e preguiçoso estava, confesso, mas também aí sinto que o massacro em excesso).
Lembra-me o Eduardo mãos de tesoura, bom coração e meigo, mas bruto e desajeitado, que ao querer impressionar, faz o contrário.
Oxalá aprenda a controlar-se. Oxalá eu aprenda a relaxar e a deixá-lo ser quem é sem o sufocar em demasia. Isto de ser mãe não é nada fácil mesmo.
A alegria
* O judo também pode, por exemplo, ensinar a «salvação».
segunda-feira, janeiro 07, 2013
Antes que me esqueça
* a rima é forçada, mas o adiantado da hora permite estas liberdades pirosas.
sexta-feira, janeiro 04, 2013
Registe-se
:)
Do pai natal
É o fim de uma fase, está a ficar crescido.
Oxalá venha com esta fase mais juízo que este rapaz é impossível: tem tanto de meigo como de demónio.
quinta-feira, janeiro 03, 2013
Hoje
Perdi algum tempo a rever este blogue. Pronto, não perdi, ganhei saudades e ternura ao rever o meu rapazinho tão pequenino, tão querido. Tentava perceber (comparando o estádio de desenvolvimento da Laura) como tinha sido com o Lourenço. O tempo faz-nos esquecer quase tudo.
A Laura foi mais expedita no sentar e no gatinhar. Mas o Lourenço foi muito rápido e nesta fase (dez meses quase) estariam a par se fossem gémeos.
A Laura dormiu lindamente até aos 6 meses mais ou menos e depois voltou a acordar à meia noite e pelas quatro, cinco ou seis. Das duas vezes damos-lhe leite, porque o que é importante é descansar e para trapo já basta assim olheirenta e com a pele sem sombra de viço. O Lou nesta fase andava a dar boas noites, inteirinhas, sem acordar para comer. Como depois a coisa descambou, vou achar que é assim mesmo e esperar para ver.
A Laura começou a apontar, mas o Lourenço fazia-o com o dedinho em riste enquanto ela é com a mão aberta.
Parecia-me que ela palrava mais, mas aparentemente ele também palrava muito nesta fase. É uma delícia reeditada. Acho que diz bebé (A Laura). É a imagem que mais a enternece. O entoar doce dela de alegria quando vê uma foto ou uma imagem de um bebé é indescritível.
Ela é maior claramente (compramos-lhe uns sapatos 20 aos quase dez meses, ao passo que os primeiros dele foi aos 11 e era o 19) e já veste roupa de 18 meses. Mas ele parecia mais gordo (ainda). Ambos cheios de refegos deliciosos.
Ambos, e com esta fartei-me de rir, eram/são loucos pelo bidé. É vê-la a gatinhar a grande velocidade cada vez que vê a porta da casa de banho aberta!
O que o Lou não teve foi a experiência de ter um mano mais velho. A Laura inaugura os registos de amor fraterno (apesar dos apertos e estrafegos).