E a primeira coisa pela qual perguntou assim que abriu o olho (vá a seguir a mamã e papá...):
Comprei uns crocs novos (finalmente, que andava esgotado o tamanho dele) e ele não cabe em si de orgulho!
Vivam os pés fresquinhos e os sapatos laváveis.
sexta-feira, junho 19, 2009
terça-feira, junho 16, 2009
Obsessões do momento
Lavagens automáticas (paixão antiga): é capaz de descrever todo o processo em palavras e sons muito realistas (inclusive o movimento giratório das escovas).
Portões de garagens: em calhando estar um a abrir enquanto descemos ou subimos a rua, obriga-me a ficar a ver enquanto se fecha.
Retro-escavadoras: tem uma pequenina, mas o que ele queria é uma grande (hei-de procurar, ele merece).
Aspirador, balde e esfregona (paixão antiga mas em decadência): ainda se pela quando os vê a uso, mas já não anda insistentemente a perguntar pelos instrumentos de limpeza.
Letras: identifica as que sabe em todo o lado.
Portões de garagens: em calhando estar um a abrir enquanto descemos ou subimos a rua, obriga-me a ficar a ver enquanto se fecha.
Retro-escavadoras: tem uma pequenina, mas o que ele queria é uma grande (hei-de procurar, ele merece).
Aspirador, balde e esfregona (paixão antiga mas em decadência): ainda se pela quando os vê a uso, mas já não anda insistentemente a perguntar pelos instrumentos de limpeza.
Letras: identifica as que sabe em todo o lado.
Não deve haver coisa mais doce
Que os beijos repenicados e os abraços sentidos dum filho com saudades da mãe.
domingo, junho 14, 2009
Foram muitos dias de Arménia
E estão quase a chegar ao fim. É a altura em que as saudades começam a sufocar. A registar a evolução de agora podermos falar através do skype, muito embora a minha imagem não aparecesse. As conversas são tão deliciosas que me fazem confirmar que esta fase é de uma ternura inigualável. Gostei particularmente da resposta que me deu quando lhe perguntei se já sabia bem andar de bicicleta: claaaaaaio, mãe! disse prontamente com um ar ligeiramente enfadado. Ou quando me perguntou: e aí na Arménia 'tá tudo bem, 'tá? Enfim, não há como reproduzir.
Oxalá amanhã os voos que me levam para junto dos meus se façam em segurança.
É que o melhor de viajar continua a ser, e agora mais ainda, regressar a casa.
Oxalá amanhã os voos que me levam para junto dos meus se façam em segurança.
É que o melhor de viajar continua a ser, e agora mais ainda, regressar a casa.
segunda-feira, junho 08, 2009
Quando estamos na garagem
Às vezes deixamo-lo conduzir. Delira, claro. Ontem, ao colo do pai, dizia-me: Sabes, tu não podes. Só eu e o papá é que podemos. Tens de crescer eeeeeste bocadinho e depois é que podes, está bem?
(está bem, eu cresço ;))
(está bem, eu cresço ;))
domingo, junho 07, 2009
Eu não gosto de caracóis
Nunca provei, mas metem-me um bocadinho de nojo. O pai adora. Ontem, vinham cá os amigos jogar PS3 e comprou. Ficou delirante com os caracóis no alguidar a serem lavados. Vinha a correr dizer-me: estamos a lavar os caracóis, sabes porquê? Para ficarem muito limpinhos. E depois, perguntava eu. São para coZ/Ser, sabes?. E voltava para lá.
Às tantas disse-lhe que eram para comer. Muito rápido: não, não, é para coser às calças (?????). E teimou, claro. Lá tive de o desiludir: não Lourenço, é para coZer e depois comer!!!
Às tantas disse-lhe que eram para comer. Muito rápido: não, não, é para coser às calças (?????). E teimou, claro. Lá tive de o desiludir: não Lourenço, é para coZer e depois comer!!!
Hoje
Compramos-lhe uma bicicleta. Era o presente de anos que não se comprou na altura, já nem me lembro porquê. Provavelmente porque, helás, não tivemos tempo. Ficou feliz, mas foi difícil convencê-lo que a de demonstração da loja não era mais gira do que a que estava na caixa.
Quando estou mais longe
Interage com os outros na boa: ri-se, gargalha, faz asneiras, um bocadinho de tudo. Quando estou no seu raio de visão, as interacções passam necessariamente por mim, ou seja, eu é que medeio tudo ao ponto de lhe dizer: eh pá, pergunta-lhe (ou pede-lhe ou resolve isso) com ele(a)). É um bocadinho dependente, acho. Em casa então é um desatino. Não consigo fazer NADA sozinha. E às vezes apetece-me. Ir à casa de banho por exemplo. Hoje disse-lhe isso mesmo: a mãe gostava de estar aqui sossegada. Ao que ele me responde: não, fico aqui a contar-te uma história, 'tá bem?
(suspiro)
(suspiro)
sábado, junho 06, 2009
Não é muito de desenhos
Nem puzzles, nem legos. Em casa pelo menos. O que ele gosta mesmo é de andar a correr pela casa desvairado a fingir que se esconde e a apanhar mini sustos de cada vez que nos encontra. Isso e fazer moches em cima da cama!
quinta-feira, junho 04, 2009
Se fosse dar um título à fase que está a passar seria
Fazer tudo sozinho e aprender, com muita dificuldade, a lidar com as frustrações (leia-se acho que sou muito crescido e faço birras a dar com um pau).
Gender
Ele nunca pede nada, mas quando lhe perguntei se queria uma retro-escavadora para brincar, disse que sim, que queria uma cor-de-rosa.
Suspeito que deve ser difícil de encontrar...
;)
Suspeito que deve ser difícil de encontrar...
;)
segunda-feira, junho 01, 2009
Aviões que caem ou desaparecem
Quando estou prestes a viajar só aumentam o já se si enorme pânico que tenho de andar de avião. Só penso que não quero que me aconteça nada, mas só me vêm à cabeça tragédias imaginárias que redundam no meu filho a crescer sem a mãe dele. Sou uma exagerada, bem sei, mas não consigo evitar.
É que nem sei porque me meto nestas coisas, quando no fundo não quero mesmo ir.
Bolas.
É que nem sei porque me meto nestas coisas, quando no fundo não quero mesmo ir.
Bolas.
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